Figurando entre as cidades mais organizadas e, com certeza, mais animadas de toda a Ásia, a capital da Coreia do Sul é bem desenvolvida, sustentável e, ao mesmo tempo, tradicional e cheia de história. Em linhas gerais, é uma excelente escolha pra quem está a fim de curtir um roteiro diferenciado. Sendo assim, que tal ficar a par de o que fazer em Seul? Vem com a gente!
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Você é daqueles que não dispensam um prato com carne? Então você vai amar essa dica! O churrasco coreano (ou Korean BBQ) é o prato mais famoso da cidade. Por isso mesmo, ele é encontrado em todos os restaurantes. Consiste em assar/grelhar frango, carne suína ou bovina em uma grelha – que pode ser a gás ou carvão – direto na mesa. O gosto é muito bom; no entanto, aqui vai um spoiler: você vai sair um pouquinho defumado.
O que acha de aproveitar a estada para fazer algumas comprinhas? O nome pode até ser difícil pra nós – Myeongdong –, mas trata-se de uma área comercial muito movimentada. Ali dá pra encontrar um pouco de tudo: lojas de marcas internacionais, lojas de departamento e muitos lugares vendendo cosméticos e produtos para a pele. Para coroar, o local também tem uma variedade grande de comidas de rua – além de deliciosas, são baratinhas, uma vez que dá pra encontrar opções por mais ou menos US$ 4.
Outro diferencial é o fato de a maioria dos lugares ficarem abertos até as 22h, sendo que alguns só fecham as portas à meia-noite. Ou seja: você tem tempo de sobra pra comprar o que deseja.
Se quiser mais algumas dicas para fazer compras: Insadong oferece ampla oferta de artesanato, ao passo que o elegante bairro de Gangnam se tornou referência em itens vinculados à cultura pop coreana (ou hallyu). Por outro lado, o hanbok, roupa tradicional coreana, pode ser facilmente encontrado no Dongdaemun Design Plaza.
Como a gente está dando dicas de o que fazer em Seul, uma visita ao maior palácio real do país não podia ficar de fora. Afinal, o Gyeongbokgung é enorme e permite que seus visitantes se sintam parte da realeza. Uma vez por lá, você verá de pertinho o Salão do Trono, o Pavilhão Gyeonghoeru (também chamado de Pavilhão Flutuante), as residências reais e a biblioteca, por exemplo, bem como passará pelos dois museus que o complexo abriga: o National Museum of Korea e o National Folk Museum of Korea.
Aliás, aqui vai um fato interessante: o palácio foi construído originalmente em 1395, mas teve suas instalações incendiadas no final do século 16. Permaneceu abandonado por muito tempo. Foi reconstruído e ampliado pelo Rei Gojong, na década de 1860, e novamente destruído em 1911. No entanto, o governo coreano vem se empenhando desde 1989 para manter sua arquitetura original. Inclusive, a arquitetura é um baita ponto forte, portanto aproveite para tirar muitas fotos.
Ah, e lembre-se: todos os dias, exceto às terças-feiras, às 10h e às 14h, acontece a troca da guarda real. Ela não é muito longa – dura mais ou menos 20 minutos – e é superdinâmica e colorida. Vale a pena!
Quer atrações para o dia e a noite? Então a região de Hongdae tem tudo o que você procura. Alegre, cheia de bares, locais para compras e também endereço do Trick Eye Museum – museu de ilusão mais famoso do destino –, Hongdae é um espetáculo à parte e conta com apresentações de rua megadivertidas. O público jovem é maioria – mesmo porque está bem perto da Hongik University – e, não à toa, é vista como um importante polo cultural e de lazer.
Além do Trick Eye Museum, Hongdae abriga o Love Museum e o Ice Museum, assim como várias opções de karaokês (ou noraebang, em coreano), cafés temáticos e uma rua com uma veia artística muito grande, repleta de murais, grafites e reflexões. E isso é só pra citar alguns exemplos, tá? Em outras palavras, Hongdae precisa, sim, estar na sua listinha de o que fazer em Seul.
Mais antigo vilarejo de Seul, o Bukchon Hanok Village é encantador e sua arquitetura de mais de 600 anos está perfeitamente conservada. Hanok, pra explicar, é o nome dado às tradicionais casinhas coreanas. Com lojas, restaurantes, cafés e casas de chá, acima de tudo este pitoresco bairro promove uma imersão na cultura do país. Por conta disso, reserve um tempinho para explorá-lo com calma, viu?
Por fim, caso goste de galerias de arte e joias feitas à mão, pode comemorar, pois vai encontrar boas opções por ali.
Se uma das coisas que você procura é mergulhar na cultura coreana, uma visita a um templo budista precisa estar na sua relação de o que fazer em Seul, né? Sendo assim, vale muito a pena conhecer o Jogyesa. Isso porque, além de ser o principal templo do país, também transmite uma paz sem igual. E tem mais: ele é completamente colorido e, com certeza, vai ganhar o seu coração.
É impossível visitar a Coreia do Sul e não conferir de pertinho um de seus pontos mais visitados. A Demilitarized Zone – ou, em português, zona desmilitarizada – faz divisa com a Coreia do Norte e, ao longo do passeio, dá pra observar soldados de ambos os lados frente a frente. A fronteira é uma das mais fortificadas do mundo. Estima-se que tenha mais de 1 milhão de minas terrestres, embora um acordo entre os dois países, firmado em 2018, garanta a retirada das minas visando transformar o lugar em uma zona de paz.
Se interessou? Maravilha! Porém, aqui vai um ponto de atenção: pra fazer esse tour é preciso contratar uma agência de viagens especializada, OK?
Bairro mais internacional de toda a Coreia do Sul, o Itaewon tem uma vibe bem animada – isso sem falar na vida noturna. Por entre suas ruas você encontra uma série de pubs, restaurantes, bares, cafés, lojas… todos eles representando a cultura de várias partes do mundo. Por exemplo, a primeira e a maior mesquita da Coreia do Sul fica ali: a Mesquita Central de Seul.
Como se trata de uma região central, com uma estação de metrô que facilita a locomoção, muita gente gosta de se hospedar nessa área. De toda forma, mesmo que você opte por ficar em outro lugar, não se esqueça: Itaewon é um dos points a inserir na lista de o que fazer em Seul.
Por último, mas também muito importante, o Memorial de Guerra da Coreia. É uma das atrações mais populares da cidade. Rodeado por um belo jardim, logo na entrada uma grande ogiva divide os soldados norte-coreanos dos sul-coreanos. Um símbolo e tanto de o que a guerra dos anos 1950 representa até hoje. O museu, já que ele pode ser descrito assim, abriga equipamentos, embarcações e fotos e presta uma homenagem a todos que morreram na batalha.
Ah, e quer uma informação muito interessante? Se liga só: na parte externa do memorial, nos jardins, as estátuas de duas jovens seguram dois relógios. Um deles marca a data e o horário em que a guerra começou, ao passo que o outro segue funcionando. Este segundo só irá parar quando o país como um todo se reunificar.
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E você, se animou a visitar a cidade nas suas próximas férias, agora que já sabe o que fazer em Seul? Joia! Então consulte agora mesmo um(a) agente de viagens e comece a planejar um roteiro pela Coreia do Sul. Só assim você garante assistência a qualquer momento e, de quebra, tem acesso às melhores dicas!
Em contrapartida, se já tiver tido a chance de viajar para a região, deixe um comentário contando como foi sua experiência! Isso porque seu depoimento pode ajudar a esclarecer as dúvidas de muita gente 😉
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4 Comentários
Amo as seres da Coreia não paro de assistir ainda mais sendo romance
Estou aqui pelo o mesmo motivo..
Aí eu tbm amo os seres de seul queria saber mais disso eu sou a Joana e sou do Brasil
Eu também estou pelo mesmo motivo!!! Amo Seul!!!!