Tá procurando dicas de o que fazer em Richmond, capital da Virgínia (EUA)? Aqui tem cinco atrações imperdíveis pra colocar no roteiro | Crédito: Shutterstock
Você pode não saber disso ainda, mas Richmond, a capital do estado da Virgínia, é uma das cidades mais importantes dos Estados Unidos, além de ser uma das mais antigas. Fora os muitos museus e construções históricas, o destino ainda conta com uma infinidade de bares fantásticos e hotéis de alto nível. Sendo assim, saber o que fazer em Richmond é crucial. Confira agora a nossa seleção com as cinco melhores dicas!
Antes de mais nada, vale a pena destacar que Richmond foi palco para muitos acontecimentos históricos de peso para os States. Isso inclui, por exemplo, o momento em que Patrick Henry, um dos Pais Fundadores da nação, declarou a famosa frase “Give me liberty or give me death” (“me dê liberdade ou me dê a morte”, na tradução para o português) na Igreja Episcopal de São João, em 1775, que levou à Guerra Revolucionária.
Agora, sem mais delongas, vamos logo conhecer cinco dicas imperdíveis de o que fazer em Richmond!
A bela (e antiga) mansão de Maymont, em Richmond (Virgínia, EUA), que se transformou em museu | Crédito editorial: Anne Katherine Jones/Shutterstock.com
De forma geral, Maymont corresponde a um tipo de parque, cujo ponto central é uma mansão enorme que pertenceu a James e Sallie Dooley. Entre outras coisas, o bem-sucedido casal contribuiu para a expansão das ferrovias e desempenhava papel importante nos âmbitos social e filantrópico da cidade no século 19. A casa onde residiam, Maymont, é ainda hoje um reflexo de sua riqueza e opulência. Pouco depois da morte da Sra. Dooley, em 1925, a propriedade foi doada e se tornou patrimônio de Richmond. Vale a pena se informar com um(a) agente de viagens sobre a possibilidade de fazer visitas guiadas ao interior da mansão.
A residência é rodeada por uma área verde e está em um terreno gigantesco, com muitos jardins. Entre eles, o destaque vai para o jardim japonês, que inspira sossego e está cuidadosamente preservado. Aproveite para conferir uma coleção de carruagens, caminhar tranquilamente por entre as árvores e ver alguns animais de pertinho em um minizoológico. Este último passeio, aliás, é uma ótima dica pra quem está com crianças.
Parte da fachada do Virginia Museum of Fine Arts (VMFA), opção cultural de o que fazer em Richmond (Virgínia, EUA) | Crédito editorial: Nat Thanapohn/Shutterstock.com
O Museu de Belas Artes da Virgínia foi aberto em 1936, durante a Grande Depressão (período também chamado de Crise de 1929), como prova da importância da arte. Seu acervo é extenso e diversificado. Afinal, são mais de 30 mil obras permanentes, que refletem nada mais, nada menos do que cinco mil anos da história do mundo.
Portanto, quando estiver por lá, prepare-se para conhecer todos os tipos de obras de arte, das clássica art déco e art nouveau às fabulosas expressões asiáticas e africanas, que incluem cerâmicas, porcelanas e esculturas budistas, por exemplo. Ao mesmo tempo, o museu abriga pinturas de artistas renomados, como as obras assinadas pelo celebrado artista espanhol Francisco de Goya.
Em 2010 o museu passou por uma expansão, por meio da qual foi aumentado em quase 50% o espaço da galeria. Ou seja: esta é uma dica imperdível de o que fazer em Richmond, sobretudo pra quem se amarra em rolês culturais.
Parte da área verde do famoso Hollywood Cemetery, em Richmond (Virgínia, EUA) | Crédito editorial: Nagel Photography/Shutterstock.com
Pode parecer um pouco sombrio incluir um cemitério nas recomendações de o que fazer em Richmond, a gente sabe. No entanto, o Hollywood Cemetery é uma das atrações mais famosas da cidade.
Acima de tudo, trata-se de um lugar enorme, emoldurado por colinas e árvores imponentes. Inclusive, de alguns pontos os(as) visitantes têm acesso a bonitas vistas para o James River (Rio James), que corta o estado da Virgínia. O cemitério é tão grande que, acredite, o mais recomendado é comprar um mapa do local, vendido a US$ 1. O mapa é especialmente interessante se você quiser conferir onde estão os restos mortais de nomes bem icônicos. Isso inclui os ex-presidentes dos Estados Unidos James Monroe e John Tyler, seis governadores da Virgínia, juízes, escritores… Muitas personalidades descansam por ali, já que o local existe desde 1847.
Você vai perceber que existem alguns monumentos espalhados pelo cemitério. Um deles atende pelo nome de “The Iron Dog” (“o cachorro de ferro”) e fica de guarda sobre o túmulo de uma garotinha de seis anos, que se foi em 1862. Detalhe: algumas lendas rodeiam esta estátua. A mais popular, porém, é a de que ela foi para o Hollywood Cemetery para evitar ser derretida e transformada em munição durante a Guerra Civil americana.
Fachada de um dos prédios do Museu da Confederação, em Richmond (Virgínia, EUA) | Crédito editorial: Ritu Manoj Jethani/Shutterstock.com
Assim como os demais points citados aqui, o Museu da Confederação (ou Museu da Guerra Civil Americana, se preferir) também merece destaque. Você pode chamá-lo por qualquer um dos dois nomes porque, quase 10 atrás, o Museu da Confederação se “fundiu” com o Centro da Guerra Civil Americana, criando, assim, um complexo totalmente novo.
Conforme o nome já entrega, este é o lugar certo para aprender sobre a Guerra Civil e os seus legados. A atração fica no mesmo local onde antes operava a siderúrgica Tredegar Iron Works, que forneceu armas e munição para a Confederação no decorrer de toda a guerra.
Como o museu exibe fotos, artefatos e manuscritos, é mais um passeio imperdível pra quem está a fim de voltar pra casa manjando tudo sobre o passado dos EUA.
Acima de tudo, quem visita Richmond, na Virgínia (EUA), não pode deixar de visitar o Capitólio Estadual da Virgínia e tirar aquela bela foto | Crédito: Shutterstock
Para fechar as nossas dicas de o que fazer em Richmond, o Capitólio Estadual da Virgínia. Situado no centro da cidade, foi o primeiro capitólio a ser construído depois da Guerra da Independência, em 1788. Desde então, é a sede da Assembleia Geral do estado da Virgínia.
O local é uma das heranças do ex-presidente Thomas Jefferson – e é impossível passar batido por ele. O estilo Monumental Clássico da arquitetura chama a atenção de todo mundo; logo, rende fotos superbonitas. Sua magnitude serviu de inspiração para diversos outros edifícios governamentais dos Estados Unidos ao longo dos anos.
Após reservar um tempo admirando sua fachada e o tranquilo ambiente à sua volta, com destaque para a Capitol Square, é hora de partir para o interior, que deslumbra com os detalhes em mármore.
Se possível, comece o tour pelo museu, uma vez que ele vai apresentar um panorama geral sobre o Capitólio e sobre o estado. Entre outras coisas, dá pra visitar a antiga Câmara dos Deputados e uma das Câmaras Legislativas de 1906. Contudo, ela é utilizada ainda nos dias de hoje, então a visita só é liberada se não estiver rolando nenhuma sessão. Spoiler: no último andar existe uma estátua de mármore de George Washington.
E aí, qual destas dicas sobre o que fazer em Richmond você mais gostou, hein? Que tal começar a planejar esta viagem? Pois tudo o que você precisa fazer é entrar em contato com um(a) agente de viagens. Desse jeito, além de realizar uma trip livre de perrengues, você resolve tudo com muito conforto e segurança. Depois não se esqueça de voltar aqui e compartilhar sua experiência com a gente! Mesmo porque seu depoimento pode fazer toda a diferença na vida de outras pessoas ?
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