Viajar para o exterior vai além de gastar dinheiro com passagens, separar os documentos, definir a hospedagem e arrumar as malas: é preciso considerar também a moeda utilizada no país em questão.
Por sabermos que este processo pode ser um pouco confuso, especialmente para quem vai viajar para fora pela primeira vez, separamos aqui algumas dicas para que você não passe por nenhum imprevisto relacionado ao câmbio. Confira!
A partir do momento que fechar a viagem, é importante ficar de olho na cotação diária do câmbio. Desta forma, você conseguirá aproveitar os preços mais baixos do mercado e poderá decidir a maneira que melhor se encaixa ao seu orçamento: se o ideal é comprar tudo de uma vez ou trocar o dinheiro de pouquinho em pouquinho.
O ideal é sempre levar consigo a moeda do país para o qual se está viajando, pois isso facilita as transações e você evita perder dinheiro na conversão. Por exemplo: euro (vigente na maior parte dos países europeus), dólar americano (Estados Unidos), dólar canadense (Canadá), libra (Reino Unido) ou peso argentino (Argentina).
Contudo, existem regiões nas quais a cotação do real é vantajosa e a nossa moeda é bem aceita, como é o caso de Buenos Aires.
Já pesquisou quais são as formas mais comuns de se levar dinheiro para o exterior? Caso a resposta seja não, aqui você encontra três alternativas:
– dinheiro em espécie: a opção mais vantajosa, já que a cobrança de IOF é menor. Porém, neste caso, é preciso ter cuidado extra e evitar sair com grandes quantidades;
– cartão pré-pago: funciona como um cartão de débito e pode ser recarregado a qualquer momento pela internet. A desvantagem é que a cobrança de IOF é um pouco mais alta, tanto para recarga quanto para saques em caixas eletrônicos.
– cartão de crédito internacional: a opção mais cômoda de todas, uma vez que, por ser utilizado diariamente por muitas pessoas aqui no Brasil, para usá-lo no exterior basta informar ao banco sobre a viagem. Vale lembrar que o IOF é cobrado em cada compra e que o valor final da fatura vai variar de acordo com o câmbio da data do fechamento da fatura.
Com tantas coisas para organizar, a compra da moeda pode acabar ficando para o último momento, mas esta situação pode ser complicada para o bolso do viajante. Além de correr o risco de pegar a moeda em alta, as casas de câmbio localizadas nos aeroportos costumam cobrar taxas e valores mais altos na conversão.
Caso não tenha outra alternativa, compre em pequena quantidade e procure casas de câmbio ao chegar no destino final. Também vale entrar em contato com seu agente de viagens para buscar alternativas, como recargas em cartões pré-pagos.
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