Cristo Redentor, um dos símbolos do Rio de Janeiro | Crédito: Divulgação/Riotur
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, vai encerrar seu único mandato à frente da cidade (será substituído pelo ex-prefeito Eduardo Paes, eleito no segundo turno este ano), sem festa de Réveillon. A decisão foi tomada por conta da pandemia de COVID-19. O evento estava sendo repaginado, para ter palcos e fogos em locais espalhados pela cidade e sem a presença de público, que assistiria em transmissões na TV e internet. Contudo, a prefeitura ainda não se manifestou sobre a realização de festas particulares.
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O motivo do cancelamento é o aumento no número de casos e mortes nos últimos dias. O sistema de saúde da cidade está prestes a colapsar. De acordo com o prefeito, o momento é de reflexão e esperança em relação às vacinas, que já começam a ser distribuídas no Canadá, Reino Unido e Estados Unidos, por exemplo. No Brasil, no entanto, ainda não há previsão para o início da vacinação.
Pernambuco, São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina também suspenderam a realização de festas de Réveillon em hotéis, praias e salões de festa, assim como em bares e restaurantes. A hotelaria está funcionando normalmente, porém eventos e aglomerações estão proibidos.
O setor de Turismo teme por uma onda de cancelamentos devido a essas restrições. Mas, até o momento, segundo apurou o Portal PANROTAS, esse índice (de cancelamentos) está apenas um pouco acima do esperado. Atrações, praias e passeios nesses destinos continuam abertos, seguindo os protocolos de saúde e segurança.
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